Complicado, este filme aqui. Inicialmente, ele vem coroado de participações em festivais de primeira linha (Cannes, Roterdã), e vem com o selo de “novíssimo cinema brasileiro”, mais um desses rótulos meio vagos atribuídos a um grupo jovem de talento, que estaria supostamente transformando o cinema brasileiro. O nome dos diretores Felipe Bragança e Marina Meliande está associado a outros nomes nacionais de peso como Karim Aïnouz e Eduardo Valente, além de estarem relacionados à crítica de cinema, à nova geração saída das faculdades de cinema e mesmo a um manifesto polêmico e voluntariamente catastrofista, escrito por Bragança. Leia mais
Esse obscuro militantismo do cinema
Outras Palavras
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